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Ciclo de vida dos políticos
parasitas indignos, passando de um posto de que se apossam
corruptamente para outro – governamental ou administrativo. |
Incrível:
As actualidades portuguesas, que tanto tempo depois de o terem sido continuam
actuais. Ou não estivéssemos na república das bananas do 4º mundo e
da podridão dos políticos que para nada servem senão para parasitarem
um Estado de lorpas que lhes permite viverem à sua conta e
escravizá-los.
O governo de um de dois países em guerra rapta membros do governo do outro país e diz que
vai julgá-los por terrorismo. Casos destes não se passaram em nenhuma guerra desde há séculos. Como exemplo
mundialmente conhecido e da história relativamente recente, temos o modo como Hitler, hoje por todos
amaldiçoado, actuou com os governos dos países que subjugou durante a guerra. Embora o seu nome esteja para
sempre amaldiçoado devido a vários procedimentos desumanos – como a chacina de todos os oficiais das forças
armadas da Polónia que se segui à invasão desse país – nunca ele cometeu semelhante acto, hoje classificado
como de terrorismo. Quem se imagina Hitler mandar raptar Churchil, Roosevelt, Truman ou até De Gaule (chefe da
Resistência Francesa contra a ocupação alemã)!? Ou o contrário. É de se ficar parvo com as patranhas que
políticos nojentos como Bush aprovam tais actos do mais puro terrorismo e nos querem convencer da que são
democratas. Ou que é infelizmente menos estranho, mas que incomoda muito mais, é que o mundo esteja cheio de
gente estúpida que acredite e doutros que aprovem.
Como aprovar o comportamento dum país que espezinha os princípio expressos na
Carta das Nações Unidas assinada na data da sua fundação, em
26 de Junho de 1945, em São Francisco, como se pode ler logo no seu Preâmbulo e no Artº 1 do Capítulo I. Com a
opressão de povos não pode haver paz.
Haverá alguém que se pretenda adepto da verdadeira justiça, da paz, da democracia, da
liberdade individual e colectiva e sem interesses particulares para defender, que aprove o comportamento dum
país que vive escravizando outro e que ainda por cima lhes chama terroristas por se defenderem com pedras
contra canhões e bombardeiros? Ao qual é vedada a importação de armas para se defender e atacar o inimigo
invasor e dominador, pior do que na Idade Média? Haverá alguém justo que possa aprovar quem escorrace os outros
de sua casa? Haverá alguém sem interesses dissimulados que se esqueça que a decisão aprovada pelas Nações
Unidas era de criar dois estados e não um, que as fronteiras foram delineadas e que aplauda que um deles não
tenha respeitado a decisão e roubasse o outro, fiando-se no consentimento geral devido ao seu passado recente e
tachando-o de terrorista? Haverá alguém sem ideias e interesses dúbios que não chegue a pensar que o muundo
seria melhor se o malvado agressor de hoje tivesse realmente sido completamente exterminado quando se esteve a
meio caminho de o consumar?
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Mais uma burla em cima de outra igual anterior. O Zé povinho aceita tudo; tem as costas largas
e o estômago forte para enriquecer os políticos com o seu trabalho escravo sem lhes vomitar em cima. Gosta
de ser enganado e adora adormecer contente depois de perder o seu serão a embrutecer-se com telenovelas
para atrasados mentais.
No ano passado assistimos à burla governamental encenada pelo primeiro ministro e pelo seu
acólito das ciências em que o Estado reembolsava £250 para lorpas. Era simples,
na compra de um computador o governo “oferecia” €250 ao comprador em guisa de estímulo para se ligar à Internet.
Que magnanimidade da parte dum governo que, tal como os seus precedentes, continua a explorar o mesmo Zé Povinho
para se engordar, promete todas as medidas necessárias para inverter a situação e – fantástico –, simultaneamente
aumenta os impostos gerais que afectam os mais pobres e não aumenta as contribuições dos que têm o bolo.
Agora, como a burla anterior foi engolida pelos carneiros mansos e domesticados, vêm os mesmos
palhaços fazer uma grande festa-palhaçada (só faltaram os foguetes por causa dos incêndios) a dizer que Portugal é
um dos poucos países que tem banda larga de lés a lés. Claro, quem o diz já sabe, conhece que a população, além de
mansa, também está mergulhada na profunda ignorância em que políticos e jornalistas têm mantido a população, para
se aperceber do novo logro-burla. Comfortably Numb (Pink Floyd).
Afinal, qual é o interesse de que a banda larga esteja acessível a todos, não só pelos
computadores continuarem raros em Portugal, mas sobretudo por os preços da ligação serem proibitivos. Dois dias
após esta grande festa publicitária, vem o primeiro ministro dizer que os preços de ligação são baixos, muito
mais baixos do que a média europeia, até mais baixos que em Espanha. Lá vem outra vez a já eterna comparação
com um país atrasado. Para os governantes portugueses, assim como para todos aqueles que pretendem encobrir a
realidade, manter-nos na ignorância e enganar-nos, a União Europeia termina nos Pirinéus. A insistência é tão
grande que pode dar lugar a se tomar por sugestões traidoras de instigação a uma dependência do país vizinho, o
mais selvagem nos séculos passados, ainda hoje odiado pela malvadez com que tratou os povos que colonizou,
chegando a escravizar uma raça humana por completo até à sua total exterminação e desaparecimento, na ilha
Hispaniola (hoje ocupada pelo Haiti e pela República de S. Domingos). Não há outro exemplo igual na história da
humanidade. Castela & Companhia têm mantido os outros povos da península (sobretudo os Bascos de Navarra,
Catalães e Galegos) sob o seu jugo. Chega de fazer de nós eternos lorpas! Os preços
nos outros países vêm-se na Internet, muitos inferiores a €13/mês e sem as restrições cá aplicadas pelos ladrões
autorizados pelo governo, que são os IPs. Restrições tanto relativa à navegação com distinção entre a nacional
(onde nada há para ver) e a internacional, como ao tráfico incluído na mensalidade. Além disso, como
explicado neste site, as comparações de preços não se fazem do modo com que os
políticos e outros que nos roubam nos querem meter pelos olhos dentro. Mas como os jornalistas coniventes no-lo escondem, para o saber é
preciso ter computador e acesso à Internet, coisa que continua vedada à população em geral, cuja maioria não pode
pagar esse luxo. Para que se compreenda melhor esta situação vejam-se as estatísticas da União Europeia e
da UIT (União Internacional das Telecomunicações – ITU, International Telecommunications Union) sobre a penetração
da Internet em Portugal. Compare-se ao que se passa em todos os outros países, incluindo os novos aderentes à EU
ou em vias de o ser e fica-se a conhecer a verdade que se esforçam por nos esconder.
Mais provas? O subdesenvolvimento do país a este respeito e em relação até aos países da
ex-cortina de ferro, últimos aderentes à EU está bem patente na Internet de outras maneiras ainda. Os programas
oferecidos ou em venda são distribuídos com opção de várias línguas. É mais fácil encontrar um programa em polaco,
húngaro, checo, finlandês ou outro do que em português. Mesmo no caso de países com uma população em número muito
inferior à de Portugal. Porquê? Porque a procura que gera a oferta é quase inexistente para o português. Porquê?
Porque poucos são os que em Portugal têm os meios para aceder à Internet.
Não será, pois, este caso, mais um – apenas mais um entre tantos – que nos é propositadamente
escondido pela maioria dos políticos e dos jornalistas, apoiando-se na ignorância geral para armar fantochadas do
género da burla que aqui se constata? Os políticos podem cometer todos os crimes, inclusivamente o de burla, e
ficam sempre impunes. Estamos num verdadeiro Estado de Direito. Ou num estado de sítio? Quem poderá chamar a isto
um Estado de Direito sem que tenha interesse na manutenção da situação?
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“Os deputados vão receber este ano mais de 3,5 milhões de euros para se deslocarem do seu
local de residência até à Assembleia da República. Segundo o Correio da Manhã, esta verba representa um aumento
de 27,4 por cento em relação a 2005…”
Nem vale a pena continuarmos o rol das mordomias destes senhores e dos partidos instalados no
poder. É que, desde o auto-aumento dos ordenados e regalias para os senhores deputados, às suas reformas, aos
subsídios de “reintegração” para os ex-deputados, passando pela isenção de IA na compra de automóveis para
os partidos políticos, às principescas subvenções estatais aos partidos com assento parlamentar, etc, se pode ver
o "rico" exemplo que vem “de cima”…
Uma vergonha! Uma afronta!
Seria bom que o povo português tivesse uma leve noção daquilo que gasta com a classe política,
inútil, incompetente e saqueadora, para perceber por que motivo não há dinheiro para as suas justas aspirações e
reivindicações. Para perceber a razão pela qual urge mudar de políticos e de partidos.
Estes não servem, porque se servem! À grande e à francesa... Não convencem, porque não
exemplificam!
É curioso verificar como, em matéria de fartar vilanagem, os cinco partidos do costume, que
comem na mesa do orçamento, nunca discutem entre si.
Fora com eles! Chega de politiqueiros carreiristas! Chega de roubo aos portugueses!
Foi deste modo que os jornalistas elegeram um presidente.
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Em toda a Europa se conhece o que a corrupção e má administração dos governos de Cavaco e Silva
fizeram dos fundos europeus em Portugal, o que originou a miséria actual dos portugueses. Na base deste
conhecimento, imagine-se só o que pensam os povos europeus sobre a demonstração de inteligência do
povo português ao eleger o carrasco que lhe tramou a vida. Quem se admirará por os portugueses serem tidos
por atrasados mentais? O facto de nos outros países se estar muito melhor informado do que se passa em Portugal do que os próprios portugueses, revela bem como a população portuguesa está
perfeita e profundamente anestesiada pelos políticos e enganada pelos jornalistas que a desviam da maioria dos
assuntos importantes, frequentemente encobrindo corruptos e acções indignas. No entanto os noticiários estão
cheios de lixo desnecessário e duram o dobro do tempo ou mais do que os que são apresentados nos outros países.
Alguém que conheça como o novo presidente governou o país quando foi primeiro-ministro, assim
como as consequências com que agora estamos arcando, poderá crer que alguém tivesse votado nele, a não ser os que
ganharam com o método ou que não estejam ao corrente?
Factos são factos e com efeito, Cavaco e Silva, em lugar de utilizar (ou mandar utilizar) os fundos
comunitários, no mínimo de modo comparável ao que se fez nos outros países, na altura tão atrasados como Portugal,
como a Irlanda e a Finlândia – em que se promoveu a reestruturação desses países e a sua preparação para o futuro
com métodos e tecnologias modernas, reciclando-se tanto a mão-de-obra como os empresários – tomou uma medida mais
simples e que produzia muito mais votos: pôs o dinheiro a circular e disse aos trabalhadores que continuariam com salários baixinhos, mas
iam poder comprar o que quisessem. Já todos se
terão esquecido? Se esta manigância passasse despercebida – como acabou por passar com a ajuda dos jornalistas que
a encobriram – seria um sucesso para o partido no governo. E porque o fez ele assim? Só podem ter havido duas razões. Grande quantidade de dinheiro a
circular daria a ilusão de se estar rico, no que toda a gente inocente e inexperientemente acreditou, atribuindo
erradamente o facto a uma boa governação. Como não
houve reciclagem, obviamente também não houve desemprego: era a grande euforia dos incautos e ignorantes pelo lado da
população, a garantia de serem votados pelo lado dos políticos.
Seria um professor de economia capaz de
tamanha estupidez? Tudo é possível, mas não é de crer. Todavia, de que o fez todos sabemos que sim. Se o fez
instigado pelo seu clã oligárquico ou por sua alta recreação, isso é irrelevante e não importa. O que importa é
que o fez e que era ele o responsável número um. As consequências de acontecimentos semelhantes nunca podem vir de
imediato, só se podendo começar a sentir quando o efeito do dinheiro posto em circulação se começar a esbater. No
presente caso, as consequências foram o atraso completo e a miséria em que o povo
agora vive, excepto os parasitas e corruptos que na altura se aproveitaram da ocasião para se enriquecerem. Claro, há
as excepções dos
poucos
que vingaram pelo seu próprio trabalho e esforço, todos o sabemos e é isso mesmo, são as excepções que provam a regra.
Excepção também, é ser Portugal o único país europeu em cuja população se verifica o maior fosso entre ricos e pobres e que teve a sua
origem nesse desgoverno abusivo e anti-nacional. Foi também no seu tempo que se construíram as estradas assassinas
que continuam a ceifar as vidas dos cidadãos, tanto dos inconscientes e maus condutores incivilizados como dos
restantes. Outro facto de que todos parecem ter-se esquecido, até aqueles a quem os construtores destas estradas
assassinaram os seus pais, filhos e outros familiares e amigos. Foi ainda durante o seu último governo que ele
mandou reduzir as vagas para admissão dos cursos de medicina nas universidades. Todavia, parece que a população que
tanto tem reclamado pela falta de médicos não relacionou os factos e se esqueceu completamente dos sofrimentos que
esta decisão lhe tem infligido. Povo atrasado e incauto, enganado por jornalistas incumpridores dos seus deveres de
informação e presa fácil de políticos – tal como no "Capuchinho Vermelho" – mal intencionados e com capa de bondade.
Não lhes vêm os dentes, nem as orelhas, nem nada.
Não é estranho que o responsável número um tenha sido eleito pelos votos daqueles a quem
desgraçou as vidas? Nas reportagens que acompanharam a candidatura de Cavaco e Silva, apresentadas pela
televisão, não ouvimos tantas pessoas repetidamente justificarem a sua escolha de voto com frases referentes ao
seu tempo como primeiro-ministro, do género ele foi um bom primeiro-ministro, ou governou bem o país,
ou muitas outras com idêntico significado? Se para tudo há uma razão, aqui também a haverá. Neste caso a razão
apresenta-se bem simples, verificando-se numa tão grande falta de informação, verdadeira e objectiva, em que
a população fosse posta ao corrente da realidade e não numa sistemática desinformação que, pelo modo como é
apresentada, deixa os cidadãos completamente às escuras e os induz clara e propositadamente em conclusões erradas
e até com uma noção contrária à da realidade, esboçando numa colaboração entre políticos e jornalistas que os encobrem e aprovam,
dum modo que mais parece uma associação de
malfeitores.
Em casos excepcionais em que jornalistas ou publicações tentem acusar o que quer que seja
que possa pôr em causa qualquer sistema oligárquico em Portugal – tal como o da Justiça – então entra em cena a
cavalaria pesada, que num procedimento em tudo semelhante ao do Estado Novo e de que este se orgulharia pelo
esmero do procedimento, pressiona os autores a fim de os fazer desistir, tentando incutir-lhes medo. Mais factos a
fazerem o "bom nome" de Portugal pelo mundo civilizado.
Na linha deste procedimento, os jornalistas, pouco após o 25 de Abril, começaram a demonstrar que não mereciam a liberdade de
imprensa de que passaram a gozar, visto a usarem como arma de arremesso contra a população. Na verdade, os
jornalistas mais não têm feito do que encobrir acções indignas da parte dos governantes, a ponto de se poder
deduzir duma conivência doentia entre as duas partes, que se agregam e se suportam para mal da população. A
razão, se existe, e para tudo há uma, não é aqui lugar para a discutir; o que não pode é chamar-se-lhe razão.
Porém, de
que assim seja não restam dúvidas, mesmo quando as televisões fazem grandes scoops para atrair telespectadores
crédulos. Note-se bem que tudo é levado até ao ponto teatral e que nunca se trata de qualquer motivo de fundo que
implique ou tenha implicado os mais altos interesses de partidos quando estes põem em causa o bem-estar geral da
nação. Tal como no caso deste artigo, estreitamente relacionado com o modo como os fundos da União Europeia foram
maliciosa e incapazmente esbanjados para arrancar votos a um povo mantido na ignorância pelos jornalistas.
Ainda que o povo já tenha compreendido que os fundos foram esbanjados, não teve até hoje
conhecimentos nem informações sobre a importância do facto nem das consequências que agora paga por isto não lhe
ter sido anunciado pelos jornalistas. Entretanto, os autores ou aqueles que dalgum modo estão relacionados com
essas acções, minimizam-nas tentando desviar a atenção e atribuir as causas a outros factores, falando por vezes
deles como se dum golpe de azar se tratasse. Sobre estes assuntos tudo se tapa; encobrem-se os criminosos, mantém-se a
população na ignorância, evitando reclamações de absoluto direito. Assuntos motivados por causas comparáveis há
muito têm levado Manuel Alegre a falar, mas até nisso o justo valor dos seus clamores tem sido encoberto para bem
dos partidos. Se os políticos nos têm feito a vida miserável, tal facto deve-se quase exclusivamente ao necessário
encobrimento que os jornalistas lhe têm proporcionado, afim de que o povo os ignore, não reclame e aceite o jugo.
Foi deste modo que os jornalistas elegeram um presidente.
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Quem não tenha ouvido o Primeiro Ministro a firmar peremptória e enfaticamente que o governo não
prestava contas a ninguém, quem não acompanhou o "progresso" político em Portugal – que tão grande impulso
para baixo tem dado à
vida nacional e ao bem-estar dos cidadãos – ainda poderá estar convencido de que vivemos em democracia.
Mas para aqueles que não só têm acompanhado as decisões de políticos que fizeram de Portugal a
esterqueira da Europa enquanto despertavam na sua população um orgulho estúpido, cego, absurdo e injustificado que
a tem anestesiado tem impedido de ver a obra em que políticos corruptos, incompetentes e maldosamente
gananciosos e o estado de verdadeira desgraça e miséria nojenta e conscientemente propositada em que eles a
colocaram, no único intuito de lhe arrancarem votos – e que têm um conhecimento mínimo do que são as verdadeiras
democracias europeias, facto decididamente encoberto para que a situação se possa manter sem grandes reclamações
dos que sofrem – sabem que essa afirmação do Primeiro Ministro é uma declaração intrinsecamente anti-democrática.
Na verdade, não há nem pode haver qualquer tipo de democracia quando os governantes se recusam a prestar contas
das suas acções e decisões ao povo soberano.
Com efeito, tal afirmação pode ser feita com razão por a democracia em Portugal só existir no
texto da constituição (aliás, como sobre muitos outros assuntos) e em patranhas dos políticos. Donde a afirmação
do Primeiro Ministro pode e deve ser tomada como uma confissão e declaração de que Portugal não é uma democracia,
mas sim um regime 100% oligárquico, pois que é esta a definição literal que define o regime político-governamental
portugês. Quem alguma dúvida tiver sobre o assunto e desconheça como funcionam as democracias europeias, basta-lhe
consultar um dicionário, livro quase raro neste país.
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Em todo o mundo é conhecida a
importância fundamental das comunicações (e/ou telecomunicações) – sejam de que tipo for – como arma contra o
atraso e a segunda mais eficiente para o progresso, logo a seguir à instrução. O modo como as comunicações
funcionam e custam em Portugal justifica e corresponde , ponto por ponto, com os mais de 52 anos atraso do país
em relação outros países europeus, segundo o Eurostat.
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