SUMÁRIO
Este site não é um blog e o que aqui se apresenta só podem ser factos históricos indiscutíveis. Apenas se recordam factos que foram a actualidade no seu tempo e que, presentemente, se escondem e se
tentam fazer esquecer. Com que intenção? A estes factos históricos acrescentam-se alguns do conhecimento geral e outros recentes.
Há ainda duas constatações. Uma sobre a situação político-económica dos EUA e sobre a sua
atitude em relação a um conflito de que eles, os próprios EUA, são os únicos que fomentam, atiçam, estimulam e
favorecem. Haverá alguém que admita a continuação deste conflito sem a intervenção e o apoio dos EUA? Outra
constatação é apresentada sobre o forma como o trabalho informativo da RTP relativo aos mais recentes
acontecimentos é apresentado.
Normalmente, tudo é discutível. Porém, factos do passado são factos consumados; só podem ser
constatados, pelo que já deixaram de ser discutíveis. Outras discussões sobre acontecimentos relativos ou ligados
podem ser aceites, mas não sobre aquilo que o tempo tornou imutável.
[ Sumário ]
Como é historicamente conhecido, na época que precedeu a Segunda Guerra Mundial o
Próximo Oriente era composto por protectorados, francês e
inglês. O protectorado inglês compreendia a região da Palestina onde Israel veio a inserir-se. Nesse
tempo, Israel – já previamente à formação do seu estado – era uma associação terrorista, a única assim
classificável no Próximo Oriente, muito do género do Hezbollah , todas as proporções guardadas. Só Israel fazia
rebentar bombas por tudo quanto era lado. É uma tradição que continua a seguir, só que agora usa outras armas mais
mortíferas, passou a destruir bairros inteiros e a assassinar indiscriminadamente, enquanto que os palestinos pouco mais
possuem do que pedras ou então, por profundo desespero, rebentam-se a si mesmos em acções que não se compreende
não serem reconhecidas como heróicas senão pelos árabes. Pelos resultados dir-se-ia que os judeus não assassinam indiscriminadamente mas propositadamente os
inocentes.
Após a Segunda Guerra Mundial, as nações foram movidas pelo sofrimento dum povo consumido nos
campos de concentração nazis, obliterando completamente o facto de que os judeus não foram os únicos perseguidos.
Com efeito, exactamente o mesmo tratamento foi aplicado a árabes e ciganos, só que a estes ninguém chorou. Assim,
em 1948. expulsaram-se os árabes de certas regiões, já um pouco mais extensas do que as tradicionalmente ocupadas
pelos hebreus na antiguidade, para as entregar aos judeus a fim de que formassem uma nação para ela se
poderem mudar e nela habitar.
Estas boas intenções deram lugar a dois grandes desvios das intenções do plano inicial. A
saber. Em primeiro lugar, uma enorme parte dos judeus, como os dos EUA, não se quiseram mudar para o seu novo
país, continuando deste modo a obrigar os povos onde viviam a suportá-los tal como até aí. Os judeus dos EUA,
entranhados naquilo que é sua tradição mundial, a exploração e a especulação financeiras, conseguiram assim manter
uma pesada influência política, da qual se têm observado as consequências. Em segundo lugar, não contentes com os
territórios que benevolamente lhes foram designados, começaram a assolar os ocupantes dos territórios a que
queriam deitar a mão.
A fundação dos estado de Israel engendrou uma guerra permanente na região. Este acontecimento
tem sido reconhecido pela maioria dos chefes políticos judeus.
Com dinheiro amassado, proveniente dos judeus exploradores do exterior e dedicados à causa, principalmente dos que
residiam nos EUA, mas também com os fundos cedidos por esse país e por países europeus, amassaram um potencial
em forças armadas que até hoje têm utilizado para perpetrar grande número de massacres na região, roubar zonas
previamente atribuídas aos seus vizinhos pelas Nações Unidas.
O estado de Israel, com o apoio dos EUA e de muitos países europeus, tem sido a personificação
do mal na sua região, tal e qual como Ronald Reagan chamava aos países da então Cortina de Ferro e como Bush chama
aos que têm sido massacrados pelo estado maligno de Israel. Com um sentimento muito menos fanático e
fundamentalista do que Reagan e Bush e sem o seu palavreado disparatado mais comparável ao de um pregador
ambulante, apenas em vista dos resultados concretos dos actos de Israel, pode-se afirmar sem pejo que Israel é a
encarnação do poder do mal na Terra.
Com a bênção dos EUA, Israel nunca cumpriu as resoluções da ONU, pelo que é uma nação bandida. Formou-se, vive e tem
continuado a viver à conta da escravização daqueles que tem roubado e escravizado.
Tem expulsado os árabes das suas terras, roubando-lhas e chamando-lhes suas, tem
sistematicamente destruído tudo o que seja árabe. Ao expulsar os autóctones das regiões que rouba, estes têm sido
obrigados a viver em campos de refugiados, semelhantes a campos de concentração
e negou-lohes a cidadania. A questão desta situação ter durado cerca de 60
anos não faz correcta. Não contente, tem invadido esses
campos e neles perpetrado massacres porque (oh admiração, oh crime) têm aparecido alguns que se revoltam com este
jugo de malvadez. Um deste massacres mais tristemente famosos foi de Chatila, executado pelo general criminoso
Ariel Sharon, que desde então foi conhecido internacionalmente como O Carniceiro de Chatila. Massacres incomparavelmente mais graves, selvagens e mortíferos do que aqueles que os Sérvios
efectuaram na sua região. No entanto foi um dos assassinos mais queridos dos EUA. Os EUA não reconhecem o
Tribunal Internacional precisamente para poderem apoiar esta estirpe de criminosos e para se escaparem eles
mesmos à justiça quanto aos seus próprios crimes. Embora se deva reconhecer que todo o povo tem direito à auto-determinação e à liberdade, tanto
árabes como judeus, de acordo com a Carta das Nações Unidas, é virtualmente impossível desassociar os judeus das
suas acções de malvadez, o que faz dele um povo malvado. Após todos estes acontecimentos é igualmente
virtualmente impossível admitir que a tal estado maligno seja justo conceder o direito de existir unicamente para
espalhar o mal e a desgraça à sua volta. Ninguém que se considere digno, honesto ou justo poderá discordar de que
o desaparecimento de Israel seria o maior avanço para a paz na região.
Não têm sido sempre os judeus a semente do mal e a principal causa das guerras na sua região,
isto desde a antiguidade? Há 3000 anos que assim procedem, condenados pelos seus próprios profetas devido aos seus
actos desumanos, injustos e malignos. Não cometeram constantemente actos terroristas contra a Inglaterra ocupante
durante décadas, até 1948? Porque se cala e se esconde este facto? Desde então roubam as terras aos seus vizinhos.
Territórios para além daqueles que não lhes foram concedidos em 1948 e que eles aceitaram com sofisma. Antes tudo
aceitaram com cinismo, evidentemente. Beguine, Rabin e até o grande fundador, David Ben Gurion, foram terroristas,
tal como Arafat. Porque se julgam uns e não os outros, ou vice-versa? Aos que lutam pela liberdade, os EUA – país
onde a democracia sempre foi uma paródia, embora lá existam muitos democratas – chamam-lhes terroristas. O que
chamarão eles à resistência francesa ao tempo da ocupação alemã, com quem colaboraram tão estreitamente no terreno
e sobretudo por intermédio do seu comandante, o general Charles de Gaule, mais tarde presidente da república
francesa, que fazia rebentar bombas por tudo quanto era lado? Que fantochada de distinções despropositadas e às
avessas para enganar ignorantes e papalvos!
Beguine, Rabin e Sharon, cada um em sua ocasião, disseram a quem os quis ouvir que a guerra
deles era a mesma de 1948. Sendo assim uma guerra continuada, onde está a surpresa que durante ela alguns soldados
sejam feitos prisioneiros? Se tratados de acordo com a convenção de Genebra, nada têm a reclamar. Prisioneiros de
guerra só são libertados por acordos ou ao fim das guerras. Quando eles raptam Árabes e os
mantêm indefinidamente, “fazem prisões”. Quando são os outros a fazê-lo, são “actos de terrorismo”.
Quando Netanyahu ganhou as eleições
com uma campanha que se baseava em “não aos montes Golan, não à divisão de Jerusalém, não ao reconhecimento da
Palestina”, foi logo reconhecido pelos fascistas dos EUA. Agora que um palestino ganha as eleições com uma
campanha em bases idênticas, os canalhas não querem reconhecer o seu governo.
Reconhece-se que desde 1948 existe uma guerra no Próximo Oriente. A Israel é reconhecido o direito de importar as
armas que usa nos massacres. Aos Palestinos veda-se o direito de ripostar e de se defender. Porquê? Afinal o que é isto?
Israel nunca cumpriu as resoluções das Nações Unidas, é um estado parasita, infame e extremamente
maléfico, não só e simplesmente terrorista. Jamais existirá paz no
Próximo Oriente enquanto houver um país que
queira roubar as terras dos outros, que escravize os vizinhos, exista para defender a região da ganância de
petróleo dos EUA e faça trabalhos sujos por conta deles e com isso se encubra. Os EUA sempre apoiaram e apoiam
todos os ditadores e terroristas desde que estes defendam os seus interesses: e dizem-se democráticos. Não
apoiaram sempre a ditadura portuguesa e outras da América Latina, por exemplo? Até o democrata Kenedy o fez.
Aos judeus, todas os acontecimentos, mesmo os mais ínfimos, têm servido e servem de pretexto
para não cumprirem aquilo a que se comprometeram velhacamente quando o estado lhes foi concedido. Com os EUA a
apoiar. Desde pouco após a sua formação, Israel – que já anteriormente era terrorista – se tornou num estado
terrorista. Porquê escondê-lo? A questão dos pais e avós terem sofrido durante a guerra não lhes dá agora direito
a sacrificarem os vizinhos. Se fôssemos a aplicar a bestialmente selvagem teoria deles, “olho por olho, dente por
dente”, no mundo só haveria cegos e desdentados. Ajudados pelos EUA, nunca permitiram a concretização da formação
de dois estados e não só o seu.
Vamos deixar-nos adormecer pela política de genocídio dos EUA para defenderem os seus
interesses? Por um sacana bêbado, burlão, fantoche e palhaço que é o Bush? Já nem pode vir à Europa sem um enorme
exército de polícia a defendê-lo dos cidadãos livres e democratas que o odeiam.
[ Conteúdo ]
Afinal, os judeus, cegos pela estupidez que a sua malvadez lhes provoca, parece nem se
darem conta de que as suas acções, mais cedo ou mais tarde, acabam sempre por se virar contra eles próprios.
Por um lado, com as suas acções maléficas, é-lhes impossível continuarem a enganar o mundo inteiro e o apoio
mundial não poderá senão desvanecer-se. Por outro, parece ainda não terem compreendido que essa sua malvadez
só lhes faz aumentar drasticamente o número de inimigos que eles pensam conter com selvajaria e maldade: por
cada vítima que fazem juntam o número de todos os seus familiares e amigos ao número daqueles que os odeiam,
que jamais deixarão de pensar em vingar o seu familiar ou amigo. A malvadez só pode fomentar o ódio e a
vingança. Ou seja, o aumento do mal, para o qual, neste mundo, os judeus sempre têm contribuído com a mais
exímia eficiência e perfeição.
Só quem tiver sentimentos de ladrão pode apoiar ladrões. Só quem for vigarista pode apoiar
vigaristas. Só quem for corrupto pode viver bem e em paz com a corrupção. Por analogia, só mal intencionados e
malvados podem apoiar os actos de malvadez de Israel, agora culminados com os últimos massacres de que Canaã se
destaca. Admiração? Na região não têm sido eles os que mais crimes têm por sua conta? Não têm eles perpetrado
muito mais assassinatos do que os árabes, e com muito maior violência?
Quando vamos por uma estrada queremos mudar de faixa de rodagem, fazemos o sinal adequado, mas
só efectuamos a manobra se esta não puser os outros utilizadores da estrada em perigo. A questão de sinalizarmos a
nossa intenção não nos dá o direito de a efectuarmos quando quisermos ou mesmo de chegarmos a efectuá-la. De certo
que para os portugueses, hoje o povo mais incivilizado da Europa, é provável que isto seja um pouco demasiado para
a sua compreensão, mas é assim que é. Por analogia, a questão dos judeus terem anunciado a intenção de massacrarem Canaã não lhes concedeu qualquer direito a consumá-lo.
Ultimamente, as acções de israel só têm contribuìdo para a união da população libanesa, qualquer que
seja a origem, a raça ou a religião. Mesmo sendo uma minoria, os cristãos
libaneses têm mesmo sido aqueles que mais têm
reclamado a tirania daquele país maldito.
Mais. As experiências mundiais ensinaram-nos que as forças armadas não conseguem vencer
movimentos políticos armados. Israel sabe que nunca vencerá o Hezbollah pelas armas. Portanto, os bombardeamentos,
os massacres, as destruições perpetrados no Líbano, não podendo ser nesse sentido. A finalidade só pode ser a de
espalhar o terror na região, o medo da destruição por um povo maldito. Sobretudo tendo em atenção o modo como os
bombardeamentos são planeados com o fim de garantir a destruição dos meios de comunicação por onde possam chegar
os socorros humanitários. Pode-se imaginar maior malvadez?
A questão de Israel se recusar quase sistematicamente a sentar-se à mesa de negociações sobre
a paz que englobem todos os interessados e envolvidos com a evasiva de que não quer negociar com terroristas,
questão aparentemente inócua e razoável, tem a sua razão de ser. Israel não quer conversas, ainda menos
compromissos, que ponham em causa as suas pretensões sobre os territórios ilegalmente roubados ou ocupados ao
puro estilo de colonização e que não quer ceder em cumprimento do direito internacional. Um estado exemplo máximo
do terrorismo não quer conversa com os que lutam pelos seus direitos e pela sua liberdade, a que alcunha de
terroristas, unicamente com a intenção de manter o status quo, poder continuar a aterrorizar os vizinhos e
a fazer as acções indignas que lhe aprouver. Até agora tem-no conseguido com o apoio do país que tradicionalmente
apoia todas ditaduras e sistemas anti-democráticos desde que tal comportamento lhe convenha financeiramente.
São simples assassinos que hoje nos obrigam a crer que foi uma infelicidade para a humanidade
que gente desta estirpe tenha escapado aos crematórios nazis. Com efeito, logo após a Segunda Guerra mundial, toda
a Europa e grande parte do mundo lamentava a desgraçada sorte dos judeus às mãos dos nazis. Os árabes e os
ciganos, que seguiram o mesmo caminho, depressa foram esquecidos. Porém, com o que se tem vindo a passar desde
1948, mesmo as pessoas mais razoáveis têm vindo lentamente mudando de opinião. De facto, hoje, a maioria crê que a
maior desgraça foi a exterminação dos judeus não ter sido “achevée”.
Este assunto está longe de se esgotar por aqui, mas não é
intenção deste site descrever aqui a história completa da malvadez do estado de Israel -- ainda que tal fosse
para o interesse da humanidade -- simplesmente porque as acções de malvadez, a perpetração de crimes e a total
desobediência às resoluções internacionais são infindos. Oferecem-se, no entanto algumas fontes fidedignas, o
que não é difícil visto tratar-se de História e não de histórias.
Ultimamente, é evidente
que o Hamas é um punhado de terroristas, mas foram indiscutivelmente eleitos democraticamente por uma população
que continua a ver as terras das suas famílias ocupadas e distribuídas por imigrantes recentes de
outras regiões do mundo puramente sob bases de religião. Enquanto Israel não se comportar como uma nação e não
como um bando de fundamentalistas religiosos como a Arábia Saudita, o Irão e outros, não pode nem deve ser
tomado como uma verdadeira nação. Auto-defesa é uma coisa. Cerca de 400 pessoas mortas por F-16 é algo muito
diferente. Se os castelhanos (outra raça maldita) ocupassem cidades portuguesas, expulsassem os seus donos,
confiscassem as terras e nelas implantassem imigrantes castelhanos, não se sentiriam os nacionais com direito
ao uso da violência como uma forma de resistência enquanto restringidos a uma única província, como o
Algarve?
[ Conteúdo ]
Note-se que as referências que se seguem não foram fontes para o sujeito desta página.
Há um número infindável de referências de leitura e descritivas fieis, evidentemente, tanto em história
como testemunhos. Uma busca na Internet não deixará de apresentar inumeráveis resultados contendo fontes de
informação fidedignas.
[ Sumário ]
Serão os EUA a democracia que eles tanto apregoam? Falemos apenas dos acontecimentos das
últimas décadas e de como vivem hoje os cidadãos dessa nação.
A política externa de Reagan pouco mais moderada era do que a de Bush. O palavreado era o
mesmo. apoiou Israel na sua política desumana e sempre reprovada peias Nações Unidas. A sua política interna
espalhou a miséria por toda a nação. Diminuiu os impostos dos ricos e aumentou os dos pobres. Simultaneamente,
eliminou as ajudas a todos os que viviam na miséria. O número de miseráveis aumentou em todo o país, os ricos
ficaram mais ricos. despendeu fortunas em armamento enquanto uma cada vez maior parte da sua população morria de
frio e de fome.
A seguir veio Clinton que não só conseguiu endireitar a situação, acabando com grande parte da
miséria, tempo em que nos EUA todos viviam melhor. Foi considerado o melhor presidente da sua épocas e um dos
melhores dos EUA.
Depois veio Bush que seguiu todas as pegadas de Reagan, que não vale a pena repetir, e ainda
fez pior. Com a sua política externa conseguiu angariar um número de inimigos para os EUA como jamais tinha
acontecido na história do país. Fez-se odiar por todo o lado a ponto de não poder ir a lado nenhum sem uma
protecção proporcional ao ódio que as populações mundiais lhe dedicam. Essa sua política externa provocou o
ataque de 11 de Setembro e fez os ódios se inflamarem-se também contra quem o apoiou, sobretudo a Espanha e
Inglaterra, evidentemente.
Com a sua política interna fez tanto mal como Reagan. Os ordenados nos EUA tèm subido
proporcionalmente à riqueza de quem os ganha, ou seja, os mais ricos têm obtido maiores aumentos e os mais pobres
não têm logrado nenhum. Com efeito, há mais de nove anos que o ordenado mínimo se mantém. As pessoas com menos
meios têm dois empregos, o que os põe a trabalhar quase sem parar, todavia continuando a viver na miséria. Cada
vez há mais gente a viver na rua por não ter posses para alugar uma casa para morar. Outros vivem em automóveis
ou noutros veículos. É uma situação que só pode ser assim por ser querida por Bush.
Entretanto, Bush não para de fazer discursos sobre os inimigos dos EUA (ele é que fez os
inimigos), da necessidade da defesa, infligindo medo na população para obter o acordo em gastar cada vez mais
dinheiro em armas do que em socorrer a miséria que criou com o seu sistema político-económico e de impostos. O
crime disparou e a polícia é assolada para esmagar os miseráveis criados pelo seu regime, que para sobreviver se
tornam criminosos.
Em resultado da conjunção da política externa com a interna fez muito pior do que Reagan. A
população dos EUA vive hoje num autêntico terror de ser atacada, a venda de armas disparou em mais de 35% e a de
munições para cerca do dobro, cada um compra tudo o que pode para se defender, "gadgets" de defesa, máscaras
anti-gás, coletes à prova de bala, etc. Em muitos locais comerciais, como em grandes supermercados, dão-se armas
como prémios de compra. Bush tem levado a sua população à loucura do medo para não ser desaprovado na sua
política de armamento e do terror mundial que ele fomenta.
São estes EUA o país democrático que espalha as o terror dentro das suas próprias fronteiras e
no mundo que apoiam Israel, outro país terrorista.
Em tais circunstâncias, o que é de estranhar a propósito do ataque que sofreram no 11 de
Setembro é que acontecimentos desse tipo não tenham tido continuidade.
[ Sumário ]
Por vezes, ao deparamos com a apresentação das notícias sobre esta parte da guerra de
Israel é apresentada pela RTP, não podemos deixar de nos interrogarmos se elas são realmente dadas com a
imparcialidade e o profissionalismo que se esperam daquela estação. frequentemente, os tempos de antena
utilizados, assim como o modo como são usados dão-nos uma sensação de mais do que parcialidade. Não só o tempo
atribuído como o género de informações prestadas são mais do que controversos.
O Telejornal de 4-8-2006 foi disto um exemplo mais do que flagrante. O tempo de notícias
dedicado a Israel, grandemente preenchido pelas reportagens de Márcia Rodrigues foi de cerca de vinte minutos.
As notícias sobre o lado do Líbano (incluindo sibre o Hezbollah) ficaram-se pelos sete minutos. O modo como a
Márcia Rodrigues efectuou as suas reportagens não podia ser confundido com imparcialidade, mais parecia
tratar-se duma agente sionista. Pelo menos pela forma que ela fez as suas reportagens e falava, era o que
levava a crer. Não é de crer que ela o tenha feito de propósito, nem talvez conscientemente, deve ter-se
deixado levar pelo contacto com Israel, o que significa uma falta de profissionalismo. No entanto o
espectáculo foi tão clara que é de nos perguntarmos se a mandaram para lá para justificar as carnificinas
perpetradas pelos judeus desde 1948. A inocentezinha ainda não tinha nascido na altura, mas há ainda muita
gente por aí que se recorda dos factos, outros que estudaram história, que se instruíram sobre o assunto e
que, veja-se bem, até tem tido amigos árabes e judeus de várias nacionalidades. O não ter estado presente na
altura de acontecimentos relevantes não admite nem desculpa a sua ignorância profissional. Ou querem asnos ser
tratados por doutores, mais do que em países de gente culta e instruída?
Afinal, que sabem estes jornalistas inocentinhos sobre a vida particular de judeus ou de
árabes? Já alguma vez conviveram com eles, ou apenas se encontram com eles para fazerem perguntas
completamente despropositadas e de lerdos? (Pois, isto não é só nestes casos, é método de trabalho de
incultos.)
Algum deles teve a experiência de viver com judeus ou árabes a paredes meias? Claro, já
sabemos que a resposta inteligente é a de dizer que isso não é necessário para compreender – resposta de
qualquer espertalhão – mas a prova está à vista. Lá por se conhecerem ambos os lados e se ter amigos em cada
um deles, também não se segue que se dê razão a quem não a tem. O mal é que há um grande número de pseudo
jornalistas que o fazem. mesmo sem privarem verdadeiramente com eles. Após uma pequena conversa já
julgam conhecer tudo. Que melhor declaração de esparvante, pedante e arrogante?
Assim, a Márcia Rodrigues até parece que chupa no dedinho quando nos conta as suas
interpretações sionistas sobre as carnificinas. Ao ouvi-la chegamos a perguntar-nos se ela se esqueceu de tudo
o que aprendeu, se chegou realmente a aprender alguma coisa ou simplesmente se sabe o que diz. Quase faz
lembrar o caso daquele que se transformou em “herói” (tão fácil em Portugal, basta ser rasca e dar uns
pontapés numa bola) só porque quando o Bush atacou o Iraque ele deu por isso porque ainda estava acordado por
ter passado a noite a jogar às cartas com os colegas. Porque estaria ele acordado a essas horas sem nunca ter
explicado o motivo? Grande enigma que de certo ficará por esclarecer. São assim os heróis rascas dos rascas
portugueses de hoje. Quanto à Márcia Rodrigues, uma rapariguinha de certo simpática e que a maioria com
razão aprecia ver, mas ignorante ou conivente ao ponto de nos vir à ideia de que seja judia, o que não seria
nenhum desprezo, mas que a tornaria imprópria como repórter dessa guerra específica, tanto dum lado como do
outro.
Pior do que as reportagens da Márcia Rodrigues, claro, foi a apresentação daquele
noticiário de 4-8-2006 a que erradamente chamam informação.
Há quanto tempo dura esta parte de guerra de massacres? Só ouvimos patranhas de
jornalistas. Onde estão os comentários de pessoas consideradas aptas, idóneas e com conhecimento adequados à
matéria? Não faltam, parece que se quer abafar o assunto. Será um concluiu judio (e se o é não seria caso
singular) para sacrificar um povo cuja destruição foi iniciada em 1948 por outro que nunca cumpriu as
resoluções das Nações Unidas e apoiado por interesses da nação que tem sido o maior apoio a todas as
ditaduras e tiranias por todos os continentes (incluindo a portuguesa e a espanhola), que apoiando-se num
único acto de mérito – a libertação da Europa – tem destruído e provocado mortes por todo o lado? Os EUA
apoiaram os massacres em Timor, no Chile e na Nicarágua, entre outros. São os acontecimentos e não o
palavreado aldrabão de palhaços como Bush que nos dizem a verdade. Verdade que a RTP, duma maneira ou doutra,
está a encobrir. É uma porcaria de nojeira de desinformação perpetrada por indivíduos que se querem fazer
passar por profissionais e imparciais. É para rir? Não, é um ultraje.
Que outra coisa se pode dizer de pretensos jornalistas que nem a verdade sabem contar ou
que apoiam criminosos, visto no-los encobrirem? Os Estados Unidos são responsáveis pela
manutenção de presos sem direitos em Guantanamo. Pela tortura de presos políticos e sem garantias de direitos
humanos ou democráticas. Por voos secretos com prisioneiros sequestrados e sem direitos. Arguidos a quem os
direitos são negados. Por uma segregação racial que terminou com Kenedy, na década de 1960. Governados por um
palhaço bêbado, estúpido, fundamentalista ao extremo e um verdadeira encarnação do mal, que não teve
capacidade mental para o caso do Iraque, desde o princípio baseado em mentiras suas. Responsável pelo
assassinato de 3 advogados de Saddam Hussein. Chamam terrorismo à luta dum povo pela liberdade a que tem
direito, até de acordo com a Carta das Nações Unidas. Sob esse pretexto, apoiam os actos mais canalhas e
desumanos de que Hitler se envergonharia. Fazem pressão sobre a ONU provocando atrasos nas suas contribuições
e ameaçando-a com não pagamento das mesmas, acções porcas, cobardes e corruptas. Um país quase possuído pela
China, cujo débito jamais poderá pagar. É este um exemplo de democracia? Para a Europa não, só se
for para Portugal, devido à desinformação dos jornalistas portugueses que mantêm a população em total
ignorância. Propositada ou estupidamente?
Só um país desta estirpe pode apoiar actos malvados e terroristas dum país pária e parasita
como Israel, pois que subsiste à conta do mal dos outros. Tudo isto nos é escondido pelos jornalistas
portugueses. Israel já era terrorista quando a Palestina era um protectorado, rebentando bombas por tudo
quanto era lado. Porque escondem estes acontecimentos como se jamais tivessem existido. Os jornalistas
mais novos não se podem recordar, mas têm obrigação de estudar um pouco de história quando abordam um
sujeito para o qual o seu conhecimento se torna imprescindível. Vivemos assim enganados por aqueles que nos
deveriam informar, mas que não o fazem, talvez possuídos pelo mesmo sentimento absurdo de irresponsabilidade
que grassa por todo o país, para não imaginar bem pior.
Contam parte da verdade, induzindo quem os ouve a imaginar erros, o que equivale claramente
a enganar-nos e mentir-nos. Muitos nem sabem o que dizem, sob qualquer aspecto. Não ouvimos tantas e repetidas
vezes em reportagens dizerem "retro-escavadoras"? Mas às vezes estávamos a ver que não eram desse tipo. No
entanto, como de costume a palavra soava bem aos ouvidos ignorantes de quem as pronunciava, completamente
desnorteado e inchado(a) de orgulho pedante. Não será isto importante em relação às bombas assassinas, mas
este facto não transforma uma afirmação estúpida em declaração acertada nem uma mentira em verdade.
Oh, o que é tudo isto sobre a RTP, senão nada por comparação à brutas calinadas a que ela
nos tem habituado. à arrogância nas notícias mal apresentadas. Quando nos têm apresentado os atletas que
concorreram com as cores nacionais e ficam em segundo lugar, nem nos informam de quem ficou em primeiro. Que
desinformação. É tão nojento que se a estupidez não fosse tão patente poderia muito bem atribuir-se estes
factos a racismo.
Em 18-9-06: adição de links.
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